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quarta-feira, 18 de novembro de 2009



Luar - Uyara Kinsmann - Aquarela


terça-feira, 17 de novembro de 2009


Oficina foi planejada para comemorar o centenário de Roberto Burle Marx com a intenção de apresentar o artista para as crianças não só como paisagista, mas como artista plásticos também.

No inicio aconteceu uma conversa sobre seus trabalhos onde foram mostradas algumas imagens de telas e tapeçarias para finalmente chegarmos aos jardins. Para que tivessem noção do paisagismo do artista, fizemos uma caminhada em todo o seu entorno dos jardins do Museu de Arte da Pampulha, simultaneamente realizamos discussões sobre cores, texturas, plantas, dentre outras características do lugar.

Foram disponibilizadas para as crianças, diversas cores de massinha bandejas de isopor para suporte, dentre outros materiais para que realizassem a criação de seus próprios jardins. demonstrando grande interesse na modelagem, ficaram concentradas em suas criações com incríveis variações.




segunda-feira, 16 de novembro de 2009

A oficina tinha como proposta a liberdade de expressão através da pintura, a princípio estavam meio tímidos para começar, mas aos poucos foram se soltando e realizando vários trabalhos seguidos.

Uyara Kinsmann






quarta-feira, 11 de novembro de 2009


ONG cultural Artenativo, com fins de mostrar a cidade e ao mundo Os grandes artistas que temos, e dar condições dos mesmos se mostrarem.Criando eventos culturais, exposições, radio comunitaria ou educativa e muito mais.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

"O Laboratório de Estudos em Museus e Educação (LEME) convida para a IV Jornada Formadora, que se realizará em 16/11/2009 às 14 horas na Sala de Teleconferência da Faculdade de Educação da UFMG.

Este evento conta com a participação do Prof. César Carrillo Trueba (Biólogo, mestre em antropologia; doutorando Antropologia Social na École des Hautes Études en Sciences Sociales de París e editor da revista de Ciencias de la Universidad Nacional Autónoma de México), que discutirá o tema:

A imagem da evolução nos Museus de História Natural: Interpretação e Interelações com o trabalho em Museus".


Esse tipo de atividade para nós educadores é sempre muito bom, pois além do diálogo entre instituições e profissionais da educação é um momento de discussões entre todos os educadore . . . . Acompanhar o que está acontecendo na sociedade, reciclagem é sempre muito bem vinda!!



"Nasceu em Belo Horizonte em 1965. Vive e trabalha em Belo Horizonte, Brasil.

Cao Guimarães cursou Jornalismo na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e Filosofia na Universidade Federal de Minas. Na década de 1990, estudou em Londres onde obteve o título de Master of Arts in Photographic Studies pela Universidade de Westminister.

A produção de Cao iniciou-se com fotografia e gradualmente incorporou as linguagens do vídeo e do cinema. São trabalhos simples do ponto de vista tecnológico e que partem de experiências do dia-a-dia, revelando no cotidiano dimensão poética e reflexiva.

Seus trabalhos são baseados em experiências como uma cena flagrada da janela de seu apartamento, um passeio de olhos vendados, um bolha de sabão flutuando no espaço".

Fonte: entretenimento.uol.com.br



"O mezanino e o auditório do museu abrigam fotografias e vídeos do artista plástico e cineasta mineiro Cao Guimarães. O público poderá conferir o curta-metragem “O Sonho da Casa Própria”, produzido especialmente para a mostra, o documentário “Gambiarras”, além das séries de fotos “De Portas Abertas” e “Campo Cego""








O inicio da oficina se deu com uma conversa sobre o que seriam gambiarras para sondar o que eles sabiam a respeito. Vimos então que eles não tinham a menor idéia sobre o que seria isso.Para melhor entendimento, fomos para a exposição com as crianças dando uma volta rápida pela mesma, para que conhecessem a obra de Cao Guimarães“GAMBIARRAS”. Quando viram a obra, entenderam rapidamente o que queria dizer a palavra e este foi um ótimo momento pois elas ficaram bastante eufóricas com as fotos que viam.
Retornando a Multiuso, sentamos em roda e conversamos sobre o que tinham visto na obra. Após a conversa, propomos as crianças a construção de suas próprias gambiarras.As crianças viajaram em grandes engenhocas de sucata

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Muito confundida com surrealismo, a arte fantástica se difere pelo fato de mostrar coerência em sua representação mesmo sugerindo fantasias e alusões ao imaginário. Dentro da Arte Fantástica encontramos elementos abstracionistas, figurativos ou até mesmo realista com expressões relativamente singulares ou ilusórias através de mitologias e lendas.

Jardins das Delícias Terrenas-Hieronymus Bosch (1450-1516)

O pintor medieval é considerado por muitos o precursor do surrealismo por seu trabalho aparentemente mostrar cenas surreais. Este é um detalhe mais conhecido de sua obra, ela ainda possui duas asas laterais que não são mostradas na imagem acima. Por não ser um trabalho que simboliza temas de sonhos ou inconsciente mas que entra no âmbito religioso, não pode ser considerado surrealista, mas sim tema fantástico, pois a partir do momento em ele representa o paraíso terrestre em seu centro e o inferno em suas asas através da luxúria, prazeres carnais, temos cenas que são temas de crenças de uma sociedade específica saindo da idéia principal do movimento surrealista.

Marc Chagall

"Destoa de tudo hoje e destoava então. Em pleno auge do construtivismo russo, no começo do século 20, bolcheviques perguntavam a Chagall o que suas vacas voadoras tinham a ver com a Revolução Russa. Ele rompe com os
líderes do movimento, mas não descarta certa geometrização em suas telas com animais, violinistas e amantes em voo livre.
Se não tem a ver com a revolução, tem a ver com a tradição do hassidismo judaico, que pregava a busca do êxtase nas relações com Deus e suas
criações no mundo terreno. Chagall mescla tradições e arma um universo cor-de-rosa -a série de gravuras "Dafne e Cloé" é talvez o exemplo mais sólido, na mostra, desse mundo paralelo, embevecido de cores.
Filho de açougueiro, Chagall não esquece bezerros, vacas e os animais de sua vila. Mais tarde, em Paris, tudo ressurge como sonho, cenário pastoril
fundido à metrópole que embala toda a sensualidade delicada".
Em seu trabalho temos a mistura do imaginário e realidade. Singelas e belas as obras de Chagall (também umartista fantástico) nos inserem dentro de seu mundo, mostrando a história de seu povo, suas vivências e lembranças. Suas cores únicas nos transportam a seu mundo fantásticorepleto de poética, vida, sonhos, folclore, fantasia e memória.


Auto Retrato com 7 dedos O Violinista

Solidão O Malabarista

Arte Fantástica no Brasil
Em nosso país temos uma grande variedade de crenças como por exemplo as de clãs indígenas que acreditam em tabus e deuses que eram vividos anteriormente por homens primitivos.
A Arte Fantástica brasileira oi introduzida por Ismael Nery um paranaense que falava que tinha o sangue indígena. Em 1927 foi à Paris e conheceu Chagall. Ao voltar para o Rio de Janeiro, com aquarelas e guaches. Fazia trabalhos em cima do tema fantástico. Mesmo havendo pintores fantásticos em outras regiões como no Sul do Brasil.
Sou admiradora do trabalho de Reynaldo Fonseca, "pintor pernambucano, um dos mais notáveis pintores do Brasil. Reinaldo estudou com Portinari no Rio, por algum tempo. Mas o maior Mestre da pintura em sua opinião, seria Brodowski com o qual estudou por um período, onde ele e Portinari mostravam-lhe seus trabalhos toda semana para que recebessem do mestre conselhos sobre cores a serem usadas o que seria interessante colocar ou tirar de cada tela".

Fonte: Expressões da Arte Brasileira







Para dar inicio ao Blog, vou mostrar um trabalho que gosto muito, um auto-retrato realizado na técnica de serigrafia . . . seria uma releitura de uma gravura em metal antiga de autoria de outro artista. Sou uma apreciadora do movimento fantástico,e como não podia ser diferente, alguns de meus trabalhos mostram isso claramente.