O resultado foi não poderia ter sido melhor, animação total pela fabricação da tinta e pinturas lindas.
Arte na Contemporaneidade
Que a Arte faz parte do nosso dia a dia é fato, acredito que seu ensino se faz necessário em nossas escolas. Muitas vezes por falta de informação, muitos movimentos são incompreendidos fazendo com que obras e espaços sejam inacessíveis a maior parte da sociedade. Nós educadores, devemos estar cientes que sua valorização é de extrema importância para a formação de de uma sociedade que valoriza sua própria cultura. Uyara Kinsmann
terça-feira, 2 de outubro de 2012
quinta-feira, 23 de junho de 2011
CUBISMO
Atividade teve direcionamento para alunos dos primeiros e segundos anos da educação infantil e ensino fundamental.
O primeiro momento foi iniciado com uma roda de conversa a respeito do movimento foi realizada, artistas e obras apresentadas. Eles realizaram criações com desenhos para que pudessem entender o real sentido do cubismo.
Segundo momento do projeto foi à hora de realizar interferências em fotografias deles próprios, utilizando a geometrização e representação em posições diferentes.
Para finalizar esculturas cubistas foram construídas, através de um molde padrão, cada um dos alunos criou sua própria peça utilizando de formas geométricas, cores variadas e criando sua própria forma de fazer a montagem.
Definição
Movimento artístico cuja origem remonta à Paris e a 1907, ano do célebre quadro de Pablo Picasso, Les Demoiselles d'Avignon. Considerado um divisor de águas na história da arte ocidental, o cubismo recusa a idéia de arte como imitação da natureza, afastando noções como perspectiva e modelagem, assim como qualquer tipo de efeito ilusório. "Não se imita aquilo que se quer criar", diz Georges Braque, outro expoente do movimento. A realidade plástica anunciada nas composições de Braque leva o crítico Louis Vauxcelles a falar em realidade construída com "cubos", no jornal Gil Blas, 1908, o que batiza a nova corrente. Cubos, volumes e planos geométricos entrecortados reconstroem formas que se apresentam, simultaneamente, em vários ângulos nas telas. O espaço do quadro - plano sobre o qual a realidade é recriada - rejeita distinções entre forma e fundo ou qualquer noção de profundidade. Nele, corpos, paisagens e, sobretudo, objetos como garrafas, instrumentos musicais e frutas têm sua estrutura cuidadosamente investigada nos trabalhos de Braque e Picasso, tão afinados em termos de projeto plástico que não é fácil distinguir as telas de um e de outro. Mesmo assim, nota-se uma ênfase de Braque nos elementos cromáticos e, de Picasso, em aspectos plásticos.
A ruptura empreendida pelo cubismo encontra suas fontes primeiras na obra de Paul Cézanne - e em sua forma de construção de espaços por meio de volumes e da decomposição de planos - e também na arte africana, máscaras, fotografias e objetos. Alguns críticos chamam atenção para o débito do movimento em relação a Henri Rousseau, um dos primeiros a subverter as técnicas tradicionais de representação: perspectiva, relevo e relações tonais.
O cubismo se divide em duas grandes fases. Até 1912, no chamado cubismo analítico, observa-se uma preocupação predominante com as pesquisas estruturais, por meio da decomposição dos objetos e do estilhaçamento dos planos, e forte tendência ao monocromatismo. Entre 1912 e 1913, as cores se acentuam e a ênfase dos experimentos é colocada sobre a recomposição dos objetos. No momento do cubismo sintético, elementos heterogêneos - recortes de jornais, pedaços madeira, cartas de baralho, caracteres tipográficos, entre outros - são agregados à superfície das telas, dando origem às famosas colagens, amplamente utilizadas a partir de então. O nome do espanhol Juan Gris liga-se a essa última fase e o uso do papel-colado torna-se parte fundamental de seu método. Outros pintores como Fernand Léger, Robert Delaunay, Sonia Delaunay-Terk, Albert Gleizes, Jean Metzinger, Roger de la Fresnaye se associam ao movimento.
Na escultura, por sua vez, a pauta cubista marca as obras de Alexander Archipenko, Pablo Gargallo, Raymond Duchamp-Villon, Jacques Lipchitz, Constantin Brancusi, entre outros. O ano de 1914 remete ao fim da colaboração entre Picasso e Braque e à uma atenuação das inovações cubistas, embora os procedimentos introduzidos pelo movimento estejam na base de experimentos posteriores como os do futurismo, construtivismo, purismo e vorticismo. Desdobramentos do léxico cubista alcançam não apenas as artes visuais, mas também a poesia, com Guillaume Apollinaire, e a música, nas criações de Stravinsky.
O cubismo pode ser considerado uma das principais fontes da arte abstrata e suas pesquisas encontram adeptos no mundo todo. No Brasil, influências do cubismo podem ser observadas em parte dos artistas reunidos no modernismo de 1922, em alguns trabalhos de Vicente do Rego Monteiro, Antonio Gomide e sobretudo na obra de Tarsila do Amaral. O aprendizado com André Lhote, Gleizes e, principalmente, com Léger reverbera nas tendências construtivas da obra de Tarsila, em especial na fase pau-brasil. A pintora vai encontrar em Léger, especialmente em suas "paisagens animadas", motivos ligados ao espaço da vida moderna - máquinas, engrenagens, operários das fábricas etc. - e o aprendizado de formas curvilíneas. Emblemáticas do contato com o mestre francês são as telas criadas em 1924, como Estrada de Ferro Central do Brasil e Carnaval em Madureira. Não se pode mencionar o impacto do cubismo no Brasil sem lembrar ainda de parte das produções de Clóvis Graciano e de um segmento considerável da obra de Candido Portinari, evidente em termos de inspiração picassiana.
domingo, 6 de março de 2011
Carnaval em sala de aula
Como educadora, acho difícil fugir de certas datas comemorativas, principalmente aquelas que realmente fazem parte de nossa cultura, afinal, nossa função não é limitar e sim ampliar as possibilidades de conhecimento para nossos alunos.
Nós arte educadores temos que ter sempre em mente a busca para que este trabalho não vire um padrão para todos os alunos, tudo isso com um recurso
básico muito limitado - o tempo! Trabalhos de qualidade requerem tempo, espaço e material, mesmo com a escassez de algum item desses citados, temos que nos ater a realidade, e nem sempre nos dispomos destas alternativas (o tempo principalmente , este acredito que quase nunca), agente sempre dá aquele "jeitinho" e com dedicação tanto do professor quanto dos alunos as atividades acabam fluindo e dando resultados inesperados!
Trazendo o carnaval para a prática em sala de aula, (esta foi a minha primeira atividade do ano para todas as turmas), podemos resgatar alguns trabalhos de Portinari , um exemplo de artista que trabalhou o carnaval em algumas de suas obras, não só este festejo, mas vários outros da cultura brasileira, através de seus trabalhos podemos mostrar aos alunos uma valorização de nossa cultura com outro ponto de vista, o do artista plástico.
A atividade proposta foi a confecção de máscaras, simbolo básico do carnaval, mas como informado acima tive o cuidado para que a atividade não se tornasse cansativa e padrão para todos os alunos.
Alunos da educação infantil fizeram máscaras somente com cartolina, o único padrão de forma foram os olhos o restante ficou a cargo de cada aluno.
Já no fundamental, foram feitas máscaras de pappiê collé, o padrão era somente o olho e a técnica. Cada um dava a forma que quisesse a máscara.
Me lancei as seguintes questões:
Como dar aula para crianças tão pequenas e fazer com que eles mesmo façam seus trabalhos.
Como realizar trabalhos interessantes, que prendam atenção principalmente do maternal.
Não me permitir cair na velha histórias de cópias prontas para eles colorirem ou pintarem apenas.
Infelizmente não fiz muitos registros de meus trabalhos eles, mas posso dizer que minhas experiências e tentativas com trabalhos individualizados foram um sucesso, desta forma cada um conseguia com minhas orientações fazer todo o trabalho e o mais importante "SOZINHO". Vou dizer que ainda estou com pânico deles (rs), a vontade de ensinar é maior... continuo apavorada mas dando aulas em 2011 e afirmo ainda que a cada dia aprendo mais, como lidar, envolver e ensinar a cada um.
Este ano além do infantil fui presenteada com o Fundamental I, uma nova jornada de conhecimento, experências e aprendizagem se inicia, tentarei manter ao máximo registro das atividades realiza
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quarta-feira, 1 de setembro de 2010
A oficina realizada foi a de fantoches de garrafa pet, onde as crianças tiveram a oportunidade de conhecer as possibilidades dos materiais para reciclagem, e a utilização na prática de um fantoche.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
29ª BIENAL DE ARTE - SP
29ª Bienal de São Paulo
25 setembro - 12 dezembro 2010
A 29ª Bienal de São Paulo está ancorada na ideia de que é impossível separar a arte da política. Essa impossibilidade se expressa no fato de que a arte, por meios que lhes são próprios, é capaz de interromper as coordenadas sensoriais com que entendemos e habitamos o mundo, inserindo nele temas e atitudes que ali não cabiam e tornando-o, assim, diferente e mais largo.
A eleição desse princípio organizador do projeto curatorial se justifica por duas principais razões. Em primeiro lugar, por viver-se em um mundo de conflitos diversos, onde paradigmas de sociabilidade são o tempo inteiro questionados, e no qual a arte se afirma como meio privilegiado de apreensão e simultânea reinvenção da realidade. Em segundo lugar, por ter sido tão extenso esse movimento de aproximação entre arte e política nas duas últimas décadas, se faz necessário, novamente, destacar a singularidade da primeira em relação à segunda, por vezes confundidas ao ponto da indistinção.
É nesse sentido que o título dado à exposição, “Há sempre um copo de mar para um homem navegar" – verso do poeta Jorge de Lima tomado emprestado de sua obra maior, Invenção de Orfeu (1952) –, sintetiza o que se busca com a próxima edição da Bienal de São Paulo: afirmar que a dimensão utópica da arte está contida nela mesma, e não no que está fora ou além dela. É nesse “copo de mar” – ou nesse infinito próximo que os artistas teimam em produzir – que, de fato, está a potência de seguir adiante, a despeito de tudo o mais; a potência de seguir adiante, como diz o poeta, “mesmo sem naus e sem rumos / mesmo sem vagas e areias”.
Por ser um espaço de reverberação desse compromisso em muitas de suas formas, a mostra vai pôr seus visitantes em contato com maneiras de pensar e habitar o mundo para além dos consensos que o organizam e que o tornam ainda lugar pequeno, onde nem tudo ou todos cabem. Vai pôr seus visitantes em contato com a política da arte.
A 29ª Bienal de São Paulo pretende ser, assim, simultaneamente, uma celebração do fazer artístico e uma afirmação de sua responsabilidade perante a vida; momento de desconcerto dos sentidos e, ao mesmo tempo, de geração de conhecimento que não se encontra em nenhuma outra parte. Pretende, por tudo isso, envolver o público na experiência sensível que a trama das obras expostas promove, e também na capacidade destas de refletir criticamente o mundo em que estão inscritas. Enfim, oferecer exemplos de como a arte tece, entranhada nela mesma, uma política.
Equipe Curatorial
Com curadoria de Moacir dos Anjos e Agnaldo Farias, a 29ª Bienal de São Paulo conta, ainda, com um grupo de curadores convidados de procedências diversas, os quais contribuem para que o projeto tenha amplitude e densidade compatível com a vocação internacional que a instituição possui desde sua origem, são eles: Fernando Alvim (Angola), Rina Carvajal (Venezuela / Estados Unidos), Yuko Hasegawa (Japão), Sarat Maharaj (África do Sul / Reino Unido) e Chus Martinez (Espanha).
O Lugar e o Tempo da Mostra
A exposição contará com cerca de 160 artistas de diversas partes do mundo, sem tomar a origem territorial como valor de seleção. Nesse sentido, reafirma-se a abolição das chamadas representações nacionais, traço característico da Bienal de São Paulo até poucos anos, mas que não mais traduz a complexa rede de migrações e de trânsitos que marca a vida contemporânea. É importante para a 29ª Bienal de São Paulo, porém, enfatizar o lugar e o tempo a partir dos quais ela é organizada: desde o Brasil e desde um momento de rápida reorganização geopolítica do mundo.
Bienal Estendida
O projeto aqui anunciado não se esgota na apresentação de um conjunto articulado de obras, embora este seja, é evidente, seu núcleo e seu lugar de destaque. Tampouco se comprime apenas nas datas em que a exposição estará aberta. A 29ª Bienal de São Paulo se estenderá a várias outras partes, e começa desde agora. Por meio de seu programa educativo, de atividades discursivas, de residências artísticas e de seu website, ela se afigura como um projeto múltiplo que aposta na arte como forma de conhecer e mudar o mundo de uma maneira única.
Lista Oficial dos Artistas da 29ª Bienal de São Paulo
“Há sempre um copo de mar para um homem navegar”
“There is always a cup of sea to sail in”
Curadores-chefe: / Chief curators: Moacir dos Anjos, Agnaldo FariasCuradores convidados / Invited curators: Chus Martinez, Fernando Alvim, Rina Carvajal, Sarat Maharaj, Yuko Hasegawa
1. Adrian Piper / USA / Germany / 1948
2. Aernout Mik / Netherlands / Netherlands / 1962
3. Ai Weiwei / China / China / 1957
4. Albano Afonso / Brasil / Brasil / 1964
5. Alberto Greco / Argentina / 1931 - 1965
6. Alessandra Sanguinetti / USA / USA / 1968
7. Alfredo Jaar / Chile / USA / 1956
8. Alice Miceli / Brasil / Brasil / 1980
9. Allan Sekula / USA / USA / 1951
10. Allora & Calzadilla – Allora / USA / Puerto Rico / 1974 and Calzadilla / Cuba / Puerto Rico / 1971
11. Amar Kanwar / India / India / 1964
12. Amélia Toledo / Brasil / Brasil / 1926
13. Ana Gallardo / Argentina / Argentina / 1958
14. Andrea Büttner / Germany / Germany / 1972
15. Andrea Geyer / Germany / Germany and USA / 1971
16. Andrew Esiebo / Nigeria / Nigeria / 1978
17. Anna Maria Maiolino / Italy / Brasil / 1942
18. Anri Sala / Albania / Germany / 1974
19. Antonieta Sosa / USA / Venezuela / 1940
20. Antonio Dias / Brasil / Brasil / 1944
21. Antonio Manuel / Portugal / Brasil / 1947
22. Apichatpong Weerasethakul / Thailand / Thailand / 1970
23. Archigram Group / England / 1960s
24. Artur Barrio / Portugal / Brasil / 1946
25. Artur Zmijewski / Poland / Poland / 1966
26. CADA - Colectivo Acciones de Arte / Chile / 1979
27. Cao Fei / China / 1978
28. Carlos Bunga / Portugal / Spain / 1976
29. Carlos Garaicoa / Cuba / Cuba
30. Carlos Teixeira / Brasil / Brasil / 1966
31. Carlos Vergara / Brasil / Brasil / 1941
32. Carlos Zilio / Brasil / Brasil / 1944
33. Chantal Akerman / Belgium / France / 1950
34. Chen Chieh-jen / Taiwan / 1960
35. Chim Pom / Japan
36. Cildo Meireles / Brasil / Brasil / 1948
37. Cinthia Marcelle / Brasil / Brasil / 1974
38. Claudia Joskowicz / Bolivia / USA
39. Claudio Perna / Venezuela / 1938-1997
40. Daniel Senise / Brasil / Brasil / 1955
41. David Claerbout / Belgium / Belgium / 1969
42. David Cury / Brasil / Brasil
43. David Goldblatt / South Africa / South Africa / 1930
44. David Lamelas / Argentina / Argentina and USA / 1946
45. David Maljkovic / Croatia / Croatia / 1973
46. Deimantas Narkevicius / Lithuania / 1964
47. Dora Garcia / Spain / Belgium / 1965
48. Douglas Gordon / Scotland / Germany, Scotland and USA / 1966
49. Eduardo Coimbra / Brasil / Brasil / 1955
50. Eduardo Navarro / Argentina / Argentina /1979
51. Efrain Almeida / Brasil / Brasil / 1964
52. Emily Jacir / Palestine / USA and Palestine / 1970
53. Enrique Jezik / Argentina / Mexico / 1961
54. Ernesto Neto / Brasil / Brasil / 1964
55. Fernando Lindote / Brasil / Brasil / 1960
56. Filipa César / Portugal / Germany / 1975
57. Fiona Tan / Indonesia / Netherlands / 1966
58. Flávio de Carvalho / Brasil / 1899 - 1973
59. Francis Alÿs / Belgium / Mexico / 1959
60. Gabriel Acevedo Velarde / Peru / Germany /1976
61. Gil Vicente / Brasil / Brasil / 1958
62. Graziela Kunsch / Brasil / Brasil /1979
63. Gustav Metzger / Germany / England / 1926
64. Guy de Cointet / France / 1934 – 1983
65. Guy Veloso / Brasil / Brasil / 1969
66. Harun Farocki / Germany / Germany / 1944
67. Hélio Oiticica / Brasil / 1937 - 1980
68. Henrique Oliveira / Brasil / Brasil / 1973
69. High Red Center / Japan
70. Isa Genzken / Germany / Germany / 1948
71. Jacobo Borges / Venezuela / Venezuela and USA / 1931
72. James Coleman / Ireland / Ireland / 1941
73. Jean Luc Godard / France / 1930
74. Jeremy Deller / England / England / 1966
75. Jimmie Durham / USA / Italy / 1940
76. Joachim Koester / Denmark / USA / 1962
77. Jonas Mekas / Lithuania / Lithuania / 1922
78. Jonathas de Andrade / Brasil / Brasil
79. José Antonio Vega Macotela / Mexico / Mexico / 1980
80. José Leonilson / Brasil / 1957 - 1993
81. José Spaniol / Brasil / Brasil / 1960
82. Joseph Kosuth / USA / USA / 1945
83. Juliana Stein / Brasil / Brasil / 1970
84. Julie Ault and Martin Beck / USA and Austria / USA / 1957 and 1963
85. Karina Skvirsky Aguilera / USA / USA / 1967
86. Kboco e Roberto Loeb / Brasil / Brasil / 1978 and 1941
87. Kendell Geers / South Africa / Belgium / 1968
88. Kiluanji Kia Henda / Angola / Angola / 1979
89. Kimathi Donkor / England / 1965
90. Kutlug Ataman / Turkey / England / 1961
91. Livio Tragtenberg / Brasil / Brasil
92. Luiz Zerbini / Brasil / Brasil / 1959
93. Lygia Pape / Brasil / Brasil / 1927 - 2004
94. Manfred Pernice / Germany / Germany / 1963
95. Manon de Boer / India / Belgium and Netherlands / 1966
96. Marcelo Silveira / Brasil / Brasil / 1962
97. Marcius Galan / Brasil / 1972
98. Maria Lusitano Santos / Portugal / 1971
99. Maria Thereza Alves / Brasil / Germany / 1961
100. Marilá Dardot and Fábio Morais / Brasil / Brasil / 1973 and 1975
101. Mário Garcia Torres / Mexico / Mexico / 1975
102. Marta Minujin / Argentina / Argentina / 1943
103. Mateo López / Colombia / Colombia / 1978
104. Matheus Rocha Pitta / Brasil / Brasil / 1980
105. Miguel Angel Rojas / Colombia / Colombia / 1946
106. Miguel Rio Branco / Spain / Brasil / 1946
107. Milton Machado / Brasil / Brasil / 1947
108. Mira Schendel / Switzerland / 1919 -1988
109. Monir Shahroudy Farmanfarmaian / Iran / 1924
110. Moshekwa Langa / South Africa / Netherlands / 1975
111. Nástio Mosquito e Bofa da Cara / Angola / 1981
112. Nan Goldin / USA / USA and France / 1953
113. Nancy Spero / USA / 1926 - 2009
116. Nelson Leirner / Brasil / Brasil / 1932
117. Nnenna Okore / Nigeria / 1975
118. NS Harsha / India / India / 1969
119. Nuno Ramos / Brasil / Brasil / 1960
120. Oscar Bony / Argentina / 1941-2002
121. Oswaldo Goeldi / Brasil / 1895 –1961
122. Otobong Nkanga / Nigeria / France and Belgium / 1974
123. Otolith Group / England / England / 2000
124. Palle Nielsen / Denmark / Denmark / 1942
125. Paulo Bruscky / Brasil / Brasil / 1949
126. Pedro Barateiro / Portugal / Portugal / 1979
127. Pedro Costa / Portugal / Portugal / 1959
128. Pixação SP / Brasil / Brasil
129. Qiu Anxiong China / China / 1972
130. Raqs Media Colective / India / India / 1992
131. Rex Time / Brasil / Brasil / 1966
132. Roberto Jacoby / Argentina / Argentina / 1944
133. Rochelle Costi / Brasil / Brasil / 1961
134. Rodrigo Andrade / Brasil / Brasil / 1962
135. Ronald Duarte / Brasil / Brasil / 1963
136. Rosangela Rennó / Brasil / Brasil / 1962
137. Runa Islam / Bangladesh / England /1970
138. Samuel Beckett / Ireland/ 1906 - 1989
139. Sandra Gamarra / Peru / Spain / 1972
140. Sara Ramo / Spain / Brasil / 1975
141. Simon Fujiwara / England / Germany / 1982
142. Sophie Ristelhueber / France / France / 1949
143. Steve McQueen / England / England and Netherlands / 1969
144. Sue Tompkins / England / Scotland / 1971
145. Superstudio / Italy / 1966
146. Susan Philipsz / Scotland / Germany / 1965
147. Tacita Dean / England / Germany / 1965
148. Tamar Guimarães / Brasil / Denmark
149. Tatiana Blass / Brasil / Brasil / 1979
150. Tatiana Trouvé / Italy / France / 1968
151. Tobias Putrih / Slovenia / USA / 1972
152. Tucuman Arde / Argentina
153. UNStudio / Netherlands / 1998
154. Wendelien van Oldenborgh / Netherlands / Netherlands / 1962
155. Wilfredo Prieto / Cuba / Spain / 1978
156. Yael Bartana / Israel / Israel and Netherlands / 1970
157. Yoel Vazquez / Cuba / Germany / 1973
158. Yonamine/ Angola / 1975
159. Yto Barrada / France / Morroco / 1971
160. Zanele Muholi / South Africa / South Africa / 1972
161. Zarina Bhimji / Uganda / 1963
Fonte: http://www.fbsp.org.br/29_bienal-pt.html